Momento atual do evento marca nova fase do artista
De uma inquietação pela falta de bailes com estética, sonoridade e concepção afro na cidade de Salvador, Yan Cloud decide criar em conjunto com sua equipe o projeto do Baile Afropink. E desde 2022 já ocorreram seis edições em Salvador e uma Aracaju. O Baile retoma suas atividades em 17 de agosto, a partir das 19h, no Largo Tereza Batista, no Pelourinho.
Ao todo serão quatro edições realizadas no Pelourinho e de graça para o público. Na ocasião, além dos DJs residentes que já se apresentavam na abertura em outras edições, teremos show completo de Yan Cloud com banda e muitos convidados. Na primeira edição chegam junto para essa grande festa black os artistas Murilo Chester, Nêssa, Pivoman e Zamba.
“Estou muito animado em trazer a banda completa para os próximos shows, vai ser um marco para fechar a fase de Pinkboy e iniciar a nova que vem muito em breve. Fora que vai colar com a gente uma galera muito massa que eu ouço e admiro dentro da cena.”, disse o artista.
Além disso, acontecem em paralelo aos shows oficinas de capacitação para artistas independentes, e toda a cadeia produtiva da música da cidade. Com capacidade total de 120 pessoas e gratuitas para o público, as qualificações ocorrem na Casa do Hip-Hop, no Largo Quincas Berro D’Água.
O projeto tem patrocínio da Budweiser e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.
SOBRE O ARTISTA
Yan Cloud surgiu na cena em 2015 com o lançamento de vários singles. Em 2017, lançou o EP “Alívio”, primeiro trabalho solo, que ficou em oitavo lugar entre os melhores álbuns baianos do ano, em votação popular no site Elcabong. É conhecido no mercado musical de Salvador pelos grandes sucessos “Que Calor”, em colaboração com Nêssa e Nininha Problemática, “Aquele Swing” em parceria com Nêssa, ÀTTØØXXÁ e Zamba, que atingiu a marca de 1 milhão e 900 mil streams no Spotify. Em 2020, lançou seu primeiro álbum “Pinkboy” que conta com mais de 697 mil players no Spotify e o clipe da música “Bafana” que tem mais de 80 mil visualizações no YouTube e concorreu ao melhor clipe de rap do ano pelo site Genius Brasil.
Em 2021 participou de festivais como Novíssimos, SSA Mapping e PLANET AFROPUNK, e também fez parte do álbum “Podível e Impodível” cantando “Se o Mundo Acabasse em Mel”, com Di Melo. Estreou o Baile Afropink em 2022, um espaço de representatividade e de conexão social através da música. O projeto valoriza e visibiliza artistas negros, periféricos, mulheres e LGBTQIA+ em ascensão e representa a nova fase da carreira do cantor que se conecta mais com o Afropop, Afrobeat e outros gêneros afrodiaspóricos.
Em 2023 levou seu show para o palco Brisas no Carnaval de Salvador, abriu a turnê “Icarus” do rapper BK em Salvador, lançou “Hora do Rush” com participação de Melly, que alcançou destaque em duas playlists oficiais no Spotify, Brasa e Sal. Foi uma das principais atrações do Festival Sangue Novo, onde apresentou seu novo show com banda completa e músicas inéditas que serão oficialmente lançadas em 2024. Atualmente está se preparando para lançar seu segundo álbum de estúdio.
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